A necessidade da apologética.

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No livro da autora Nancy Pearcey, intitulado “Verdade Absoluta”, trás um relato de um jovem chamado Denzel. Rapidamente é mostrada a vida sofrida do rapaz, que passou por várias dificuldades até se entregar ao evangelho. Mas havia algumas respostas sobre Deus que ele ainda não tinha encontrado, mesmo depois de fazer perguntas teológicas para os líderes da igreja. Essa procura se agravou quando ele percebeu que, em seu trabalho, havia vários muçulmanos e também Testemunhas de Jeová que falavam sobre suas crenças. "Todos no trabalho defendiam suas crenças espirituais, exceto os cristãos. Eles eram os únicos que pareciam não ter respostas." (PEARCEY, 2006, p. 188) Denzel percebeu que, na sociedade de hoje, é preciso ser um cristão apologista e que saiba defender sua fé.

Mas, ao contrário de Denzel, existem cristãos que não percebem a importância da apologética, afirmando que não há necessidade de tal atividade ou que Deus é suficientemente capaz para se defender. Muitos se contentam com apenas o leite espiritual, sem dar mérito a alimentos mais sólidos. Ficam apenas no que é preciso para se salvar. Por que algumas pessoas têm esse tipo de mentalidade? Qual a razão para que muitos cristãos não deem valor para a defesa de sua fé?

Grandes homens no passado, enfáticos em defenderem suas posições doutrinárias, construíram a igreja que é hoje e as doutrinas nas quais os cristãos Reformados acreditam. Esses homens foram questionados e responderam às heresias levantadas. Hoje, com a abrangência do relativismo, o crescimento do ateísmo e várias outras seitas “se revelando” ao homem, cobram do cristão respostas sérias e coerentes.

Autor: Paulo Romão
Fonte: [ MCA ]

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