Consulta sobre o livre-arbítrio

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Por Rev. Alan Rennê


Um amigo e irmão em Cristo me enviou o seguinte questionamento:

“Vou ser direto, mas você pode ser longo, se tiver tempo. Sabendo que apenas Adão e Eva tiveram LIVRE-ARBÍTRIO (capacidade de escolher, por si mesmo, entre fazer o bem ou o mal) e, devido ao pecado, temos hoje o que chamamos de LIVRE-AGÊNCIA (capacidade de decisão que não influi em nossa salvação). Teremos na GLÓRIA o LIVRE-ARBÍTRIO novamente? Por favor, mande uma resposta com referências bíblicas”.

Abordarei a questão a partir do seguinte esquema: 1) Definições; 2) O Livre-Arbítrio no Éden; e 3) Livre-Arbítrio na consumação.

I - Definições

Este é um assunto extremamente delicado. Isso se dá, principalmente, pelos usos distintos que arminianos e calvinistas fazem do termo “livre-arbítrio”. É necessário compreender que, “a expressão ‘livre-arbítrio’ não se encontra na Bíblia, e o conceito popular que se tem dele também não”.[1] Nesse termo, os conceitos de liberdade e vontade estão envolvidos. No caso, é a afirmação de que a vontade é livre. Quando os arminianos usam o termo “liberdade”, eles estão dizendo que a vontade é livre e independente de uma causa determinadora prévia. Os calvinistas falam em liberdade, mas não querem dizer que os atos da vontade sejam desprovidos de uma causa determinadora ou que sejam frutos do acaso. O mesmo se dá com o termo “vontade” ou “arbítrio”. Charles Hodge pontua que, “a palavra vontade em si é um daqueles termos ambíguos”.[2] Quando os arminianos falam em vontade, eles se referem a um poder independente e autônomo pelo qual podemos realizar escolhas. Já os calvinistas, ao falarem da vontade, referem-se simplesmente à função de escolher ou desejar algo, “não um poder independente da anatomia da alma humana”.[3]

Gostaria de fazer duas observações: Primeira, a definição de livre-arbítrio apresentada não está incorreta, ou seja, trata-se “do poder inerente de escolha com a mesma facilidade entre alternativas”[4], no caso, entre o bem e o mal. Nossa Confissão de Fé de Westminster assim se expressa a respeito do livre-arbítrio: “O homem, em seu estado de inocência, tinha a liberdade e o poder de querer e fazer aquilo que é bom e agradável a Deus, mas mudavelmente, de sorte que pudesse decair dessa liberdade e poder”.[5] Porém, ela ainda deixa algumas verdades pontuais descobertas. Por exemplo, ela acaba pressupondo um estado de neutralidade moral por parte do ente que realiza a escolha. E nós sabemos que não havia no homem neutralidade moral por ocasião da sua criação: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gênesis 1.31a). Note, que aqui a criação do ser humano à imagem e semelhança de Deus já tinha sido realizada. Assim sendo, a natureza humana era boa, santa e etc. Conclui-se, portanto, que Adão não estava imbuído de neutralidade moral. Com isso em mente, a melhor definição de livre-arbítrio que encontro é a seguinte: É a capacidade de realizar escolhas contrárias à inclinação moral do indivíduo. No caso de Adão, que possuía uma natureza santa e uma inclinação para o bem, o livre-arbítrio consistiria na capacidade dele escolher aquilo que era diametralmente oposto à sua natureza santa e boa: o mal.

A segunda observação diz respeito ao conceito de livre-agência. Esse conceito aponta para o homem enquanto um agente livre e responsável por suas ações e escolhas. O Dr. Héber Carlos de Campos define “livre-agência” como segue: “a capacidade que todos os seres racionais têm de agir espontaneamente, sem serem coagidos de fora, a caminharem para qualquer lado, fazendo o que querem e o que lhes agrada, sendo, contudo, levados a fazer aquilo que combina com a natureza deles”.[6] Em outras palavras, a livre-agência é a capacidade que os seres racionais possuem de agirem de acordo com as inclinações dominantes das almas deles. No caso de Adão e Eva e de todos os seres humanos após a Queda, está correto em se afirmar que possuem livre-agência. A natureza humana se tornou corrompida, totalmente depravada, completamente inclinada para o mal: “Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (Gênesis 6.5). A livre-agência abrange o querer, o gostar e a predileção dos seres racionais, sempre de acordo com as inclinações dominantes da alma humana pós-queda. Isso significa que o querer do homem é mau, seu gosto é por aquilo que é mau, sua predileção está na corrupção, em virtude de ser continuamente má toda a inclinação da sua alma.

E quanto ao convertido? Teria ele o livre-arbítrio restaurado, uma vez que ele foi salvo e capacitado a desejar o bem? Não, de forma nenhuma! O convertido possui apenas livre-agência. Ele possui duas naturezas. A nova foi implantada pela ação do Espírito Santo ao aplicar nele os benefícios do sacrifício redentivo de Jesus. “O convertido não tem livre-arbítrio porque age segundo a sua natureza. Quando faz o bem, age segundo o Espírito que está nele; quando faz o mal, age segundo a carne”.[7] Paulo afirma em Gálatas 5.16: “Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne”.

II – O livre-arbítrio dos nossos primeiros pais

A grande questão, para mim, está na pressuposição de que Adão e Eva possuíam o livre-arbítrio, como “a capacidade de fazer coisas contrárias à sua inclinação moral”.[8] Tal tem sido a posição da maioria dos teólogos reformados. Alguns questionamentos surgem, como por exemplo: Por mais que Adão e Eva possuíssem essa capacidade, o que os levaria a escolherem o mal, se a inclinação dominante de suas almas era para o bem? Como alguém santo, desconhecedor do mal, escolheria o mal, se dentro de si sua inclinação era santa? Quando colocada sob a óptica da absoluta soberania de Deus, tenho dificuldades em admitir que nossos primeiros pais possuíam livre-arbítrio. Concordo plenamente com Vincent Cheung, quando ele afirma o seguinte:

A liberdade é relativa – você é livre de algo. Dizemos que o homem não possui livre-arbítrio porque ao discutir a soberania divina e a responsabilidade humana, lidamos com a relação metafísica entre Deus e o homem. De forma mais específica, a questão é de que modo e qual a extensão do controle divino exercido sobre os pensamentos e as ações dos homens. Dessa forma, nesse contexto, quando perguntamos se o homem dispõe de livre-arbítrio, perguntamos se o homem é livre de Deus ou do controle de Deus em qualquer sentido. pelo fato de o ensino bíblico ser que Deus exerce controle constante e absoluto sobre todos os pensamentos e ações dos homens, a conclusão necessária é que o ser humano não possui livre-arbítrio. Sua liberdade é zero em relação a Deus.[9]

É inadmissível a ideia de que Adão desfrutasse de algum grau de liberdade em relação a Deus. De fato, as faculdades de sua alma agiram para que ele pecasse contra Deus. Sendo santo, ele escolheu tomar do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. No entanto, essa liberdade não foi exercida de forma autônoma, livre de Deus ou do seu controle. Concordo com a bombástica declaração de Cheung:

Também, os calvinistas frequentemente afirmam que Adão foi livre antes da Queda. Mas novamente, eu sempre falo de liberdade com relação à Deus, e dessa perspectiva, eu diria que Adão não teve nenhuma liberdade, seja qual for, nem mesmo antes da Queda. Ser “livre” para pecar é irrelevante. A questão é se Adão era livre de Deus para escolher permanecer no pecado – ele não era. Em adição, eu não diria que Deus permitiu Adão cair, mas que Deus causou essa queda. Muitos calvinistas também discordariam comigo nisso.[10]

É interessante observar que, nem mesmo Deus possui livre-arbítrio, visto que é impossível que Ele escolha fazer algo contrário à sua inclinação moral. Pergunto: Por que Adão teria? Se afirmarmos que Adão possuía livre-arbítrio, que seja entendido como liberdade em relação a outros seres e coisas que não Deus. Em Efésios 1.11, o apóstolo Paulo, falando sobre a predestinação, afirma que Deus “faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade”. Registre-se que o verbo traduzido como “faz” é o verbo energeo, de onde vêm as palavras “energizar” e “energia”, que por sua vez é uma propriedade positiva. O ponto, é que Deus energiza todos os acontecimentos do cosmos criado, incluindo o episódio edênico. Em Atos dos Apóstolos encontramos o mesmo conceito, quando Paulo, fazendo uso da letra de uma canção do grego Arato em homenagem a Zeus, assevera acerca do verdadeiro Deus: “pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (17.28). Não existe nenhum movimento à parte de Deus. Nem mesmo Adão possuiu tal prerrogativa. Afirmar o contrário seria ser incoerente com a doutrina da absoluta soberania de Deus! A forma como Mc Gregor Wright coloca a questão é interessante:

Como pode uma vontade puramente espontânea (“automovida”) começar uma ação? Se a vontade é “neutra” e não predeterminada para agir de um modo ou de outro, o que faz com que ela aja? Se ela parte do neutro, como ela pode sair desse centro morto? Se é dito que a vontade é “induzida” ou “levada” ou “influenciada” para agir, devemos insistir que essas são meramente palavras para diferentes tipos de causação.[11]

O filósofo reformado e pressuposicionalista Gordon Clark cita alguns exemplos de passagens bíblicas que mostram, de maneira inequívoca, que Deus exerce controle sobre a vontade dos seres humanos e predestina suas escolhas[12]: Êxodo 34.24; 2 Samuel 17.14; 2 Crônicas 10.15 e Filipenses 2.12,13.

Muitos teólogos se sentem desconfortáveis com isso, pois veem como algo incompatível com a sua natureza santa, o fato de Deus decretar a escolha de Adão e Eva. Nesse ponto, apenas confessamos a doutrina da Incompreensiblidade de Deus. Não compreendemos as razões últimas dos decretos divinos. Não obstante, não podemos negar sua onipotência e soberania sobre todos os eventos do cosmos. Negar a soberania divina é abraçar a ideia de Platão, que negava que Deus[13] era a causa primeira de todas as coisas. Eis suas palavras:

Deus, uma vez que é bom, não poderia ser a causa de tudo, como diz a maioria das pessoas, mas causa apenas de um pequeno número das coisas que acontecem aos homens, e sem culpa do maior número delas. Com efeito, os nossos bens são menos do que os males, e, se a causa dos bens a ninguém mais se deve atribuir, dos males têm de se procurar outros motivos, mas não o deus.[14]

Temos aqui uma negação clara de Deus como a causa primeira de todas as coisas! Deus é soberano! Como coloca Gordon Clark, “o que quer que Ele faça é justo, por essa mesma razão, porque Ele o fez”.[15]

Para encerrar minhas considerações a respeito do suposto livre-arbítrio de Adão e Eva, gostaria de enfatizar que em nenhum lugar a Bíblia o afirma. Ele apenas é pressuposto, mas não é provado. Isso se dá a partir de Gênesis 2.16,17, quando Deus ordena ao homem: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Afirma-se que, se Deus deu essa ordem, é porque Adão tinha a capacidade de fazer o contrário. Acontece, que não existe na passagem nenhum indicativo de que Adão estivesse imbuído de tal capacidade. O propósito da ordem dada pelo Senhor a Adão era torná-lo responsável pela escolha decretada na eternidade. O fato de Deus dar essa ordem não implica dizer que Adão era capaz de contrariá-la. Implica dizer que, ele era responsável diante de Deus. Tal entendimento não se coaduna com a teoria do livre-arbítrio de Adão, pois “a teoria do livre-arbítrio destrói a responsabilidade mais do que a apoia”[16], ou, como observa Ronald Nash: “Comportamento errático, impulsivo e ao acaso não é livre nem responsável”.[17]

III – Livre arbítrio na glória?

O questionamento acerca da “restauração” do Livre-Arbítrio na glória está permeado pela pressuposição de que ele existiu no Éden. Nesse ponto, não divirjo dos demais estudiosos reformados. Todos são unânimes em afirmar que por ocasião da consumação de todas as coisas, quando Jesus retornar, o homem será plenamente glorificado, ou seja, todo traço de pecado e de imperfeição será eliminado tanto da sua vida quanto da criação.

Todas as faculdades constituintes do ser humano (intelecto, vontade, afeições) serão glorificadas. Por causa do pecado, todo o ser do homem “está contaminado pelo pecado, inclusive sua vontade, que agora é escrava deste maldito vício”.[18] Na vida por vir a nossa liberdade será plenamente aperfeiçoada. O Pai da Igreja, Aurélio Agostinho, bispo de Hipona, afirmou que estaremos no estado non posse peccare, que significa “não posso pecar”. Em razão da nossa glorificação final, nossa vontade não se inclinará para aquilo que é mau e corrupto. Ela se inclinará inteira e absolutamente para aquilo que é bom, puro, santo e reto. O apóstolo Paulo expressou sua esperança, quando delclarou: “Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” (Romanos 8.20,21). As afirmações do apóstolo João, em Apocalipse reforçam esse pensamento: “Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no livro da vida do Cordeiro” (21.27); “Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão, contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele. Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre ele, e reinarão pelos séculos dos séculos” (22.3-5). Observe outras passagens, como: Efésios 4.13; Judas 24; 1 João 3.2.

Com isso em mente, afirmo que, na glória, “seremos enfim totalmente livres”[19], mas continuaremos a possuir apenas a livre-agência. Agiremos consoante nossa inclinação dominante. E, uma vez que nossa inclinação será completa e totalmente para o bem, faremos apenas o bem. Esse é o ensinamento da afirmação da Confissão de Fé de Westminster: “É no estado de glória que a vontade do homem se torna perfeita e imutavelmente livre para o bem só”.[20] Concluo com a essência do comentário de Archibald Alexander Hodge sobre esse trecho da Confissão:

4. Quanto ao estado dos homens glorificados no céu, nossa Confissão ensina que continuam, como antes, agentes livres; contudo, os restos de suas velhas tendências morais corruptas, sendo extirpadas para sempre, e as graciosas disposições implantadas na regeneração, sendo aperfeiçoadas, e o homem todo, sendo conduzido à medida da estatura do varão perfeito, à semelhança da humanidade glorificada de Cristo, permanecem para sempre perfeitamente livres e imutavelmente dispostos à perfeita santidade. Adão era santo e instável. Os homens não regenerados são impuros e estáveis; isto é, são permanentes na impureza. Os homens regenerados possuem duas tendências morais opostas, digladiando-se pelo domínio em seus corações. São lançados entre elas, contudo a tendência graciosamente implantada gradualmente por fim prevalece perfeitamente. Os homens glorificados são santos e estáveis. São todos livres e, portanto, responsáveis.[21]

A Deus seja a glória pelos séculos dos séculos!

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Notas:
[1] Leandro Antonio de Lima, Razão da Esperança: Teologia para hoje, (São Paulo: Cultura Cristã, 2006), 97.
[2] Charles Hodge, Teologia Sistemática, (São Paulo: Hagnos, 2001), 699.
[3] R. K. Mc Gregor Wright, A Soberania Banida: Redenção para a cultura pós-moderna, (São Paulo: Cultura Cristã, 1998), 48.
[4] Ibid, 47.
[5] A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER, IX, 2, (São Paulo: Cultura Cristã, 2003), 87.
[6] Héber Carlos de Campos, Curso de Antropologia Bíblica, 22. Material não publicado. Apostila da disciplina de Antropologia Bíblica do Curso de Teologia, Validação, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
[7] Leandro Antonio de Lima, Razão da Esperança: Teologia para hoje, 99.
[8] Héber Carlos de Campos, Anotações das aulas da disciplina de Antropologia Bíblica.
[9] Vincent Cheung, Ofertas Voluntárias e Livre-Arbítrio, 2. Artigo extraído do site: http://www.monergismo.com.
[10] Vincent Cheung, O Autor do Pecado, (2005), 17,18. Extraído do site: http://www.monergismo.com.
[11] R. K. Mc Gregor Wright, A Soberania Banida: Redenção para a cultura pós-moderna, 53.
[12] Gordon H. Clark, What Do Presbyterians Believe?, (Phillipsburg, NJ: Presbyterian and Reformed Publishing, 1981), 108.
[13] Deve ser notado que na discussão atribuída por Platão a Sócrates e Glauco, o termo “Deus” faz referência a Zeus. Apesar disso, a ideia elencada aqui demonstra o pensamento de muitos a respeito da soberania de Deus.
[14] Platão, A República, Livro II, (São Paulo: Martin Claret, 2009), 68.
[15] Gordon H. Clark, Determinismo e Responsabilidade, 9. Artigo extraído do site: http://www.monergismo.com.
[16] R. K. Mc Gregor Wright, A Soberania Banida: Redenção para a cultura pós-moderna, 52.
[17] Ronald Nash, Questões Últimas: uma introdução à Filosofia, (São Paulo: Cultura Cristã, 2008), 363.
[18] Franklin Ferreira e Alan Myatt, Teologia Sistemática, (São Paulo: Vida Nova, 2007), 459.
[19] Anthony Hoekema, Criados à imagem de Deus, (São Paulo: Cultura Cristã, 1999), 268.
[20] A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER, IX, 2, 91.
[21] A. A. Hodge, Confissão de Fé Westminster Comentada por A. A. Hodge, (São Paulo: Os Puritanos, 1999), 227.

Sobre o autor: Alan Rennê é Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico do Nordeste, em Teresina (2005); Bacharel em Teologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2009); Mestrando em Teologia (Sacrae Theologiae Magister) com concentração em Estudos Históricos e Teológicos e linha de pesquisa em Teologia Sistemática no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper; pastor presbiteriano, atualmente sirvo como pastor-auxiliar na Igreja Presbiteriana de Tucuruí-PA, servo de Cristo Jesus e comprometido com a boa e saudável teologia reformada. Com isso quero dizer que sou partidário dos princípios teológicos, litúrgicos e práticos da teologia puritana. Além de ser Amilenista, Pressuposicionalista e defensor do Princípio Regulador do Culto.

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