Dom de línguas: idiomas humanos ou de anjos?

Se admitirmos que DEUS é de fato INEFÁVEL então teremos que admitirmos que é insano querer a pretensão de explicá-lo na forma meramente da razão humana já que INEFÁVEL é inexprimível é incomunicável, a despeito de nossas subjetividades entendida como as nossas lógicas embebidas de sentimentos somente poderemos darmos testemunhos, paradoxalmente, usando as nossas subjetividades, de forma que quando se trata do INEFÁVEL o que prima é a fé que sendo salto para o Sagrado e nunca para a insanidade do controle lógico da razão humana, e a fé tem como princípio a posição de criança,como foi dito como principiológico e não como cronológico que sendo criança se confia por inteiro sem questionamentos saltando aos braços do PAI sem medir consequências do salto como por exemplo se vai cair e se arrebentar, digo que a fé é uma exigência principiológica na forma duma criança, a qual não há questionamentos de forma que afirmar que a experiências do batismo com o Espírito Santo trazendo sinais de línguas inexprimível e expressões corpórea não seja procedente de Deus, é pretender limitar Deus, ao controle sistemático da teologia das letras confinando-o apenas aos caprichos do intelecto, o que me faz lembrar que lidar com DEUS tem sua preferência no seu apelo ontológico que é o todo, do primeiro mandamento, a saber: Amarás ao Senhor teu DEUS de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento, de todo o seu pensamento e de toda a sua força.